Por Célio Ramos
O Ciclismo Indoor surgiu na década de 90, onde passou a ser difundido nas academias de ginástica um programa de treinamento aeróbico, através de programa de treinamento contínuo ou intervalado, visando a manutenção e melhoria do sistema cardiovascular e a redução da gordura corporal. Esta modalidade é praticada em um modelo de bicicleta estacionária, com desenho semelhante às de corrida devido a necessidade de atividades físicas em ambientes restritos (MELLO, 2003).
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Observa-se uma crescente procura por este tipo de aula nas academias de ginástica - mais de oitenta países já implantaram este programa, habilitando centenas de profissionais, chegando a ser considerado a nova revolução no mundo do fitness.
Observa-se uma crescente procura por este tipo de aula nas academias de ginástica - mais de oitenta países já implantaram este programa, habilitando centenas de profissionais, chegando a ser considerado a nova revolução no mundo do fitness.
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A promoção da saúde é realmente um aspecto que tem motivado as pessoas à prática de exercícios físicos, pois muitos apontam que a prática da atividade física regular em uma intensidade moderada pode reduzir a incidência de algumas doenças crônicas não-transmissíveis (DCNT), como problemas cardiovasculares, de câncer e diabetes (MATSUDO (2001) citado por HOMERO & GUGLIEMO (2003).
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Contudo, observa-se uma carência de estudos científicos em torno dos praticantes de Ciclismo Indoor, com o aprofundamento deste que é peça fundamental no crescimento do Ciclismo Indoor, podendo mostrar os diversos pontos fortes e fracos em vários padrões de características, conceitos e opiniões em seus relatos de experiências.
Contudo, observa-se uma carência de estudos científicos em torno dos praticantes de Ciclismo Indoor, com o aprofundamento deste que é peça fundamental no crescimento do Ciclismo Indoor, podendo mostrar os diversos pontos fortes e fracos em vários padrões de características, conceitos e opiniões em seus relatos de experiências.
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Seguindo estes critérios, observa-se que as aulas de ciclismo indoor possuem as mesmas características de outras modalidades dentro das academias (ginástica localizada, step, aeroboxe…), ou seja, aulas em conjunto, com grupos heterogêneos (pessoas de diferentes faixas etárias e diferentes níveis de condicionamento físico) (MACEDO (2000); OSIEEKI (2000) citado por MELLO (2003).
Seguindo estes critérios, observa-se que as aulas de ciclismo indoor possuem as mesmas características de outras modalidades dentro das academias (ginástica localizada, step, aeroboxe…), ou seja, aulas em conjunto, com grupos heterogêneos (pessoas de diferentes faixas etárias e diferentes níveis de condicionamento físico) (MACEDO (2000); OSIEEKI (2000) citado por MELLO (2003).
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Dados apurados em um estudo descritivo-exploratório identificou junto aos praticantes que 56% apontavam dificuldades relacionadas às bicicletas que são feitas as práticas, 18% referiu-se ao local da prática, sendo 12% corresponde às músicas tocadas durante as aulas, 7% não relacionaram a nada que atrapalha-se a sua prática, 5% designa-se a aparelhagem de som, e 2% destinou-se às metodologias apresentadas pelos professores da modalidade.
Dados apurados em um estudo descritivo-exploratório identificou junto aos praticantes que 56% apontavam dificuldades relacionadas às bicicletas que são feitas as práticas, 18% referiu-se ao local da prática, sendo 12% corresponde às músicas tocadas durante as aulas, 7% não relacionaram a nada que atrapalha-se a sua prática, 5% designa-se a aparelhagem de som, e 2% destinou-se às metodologias apresentadas pelos professores da modalidade.
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Quanto às razões pelas quais ocorre adesão ao Ciclismo Indoor em academias, as respostas foram destacadas que 51% dos praticantes elegeram a intensidade das aulas como componente de maior motivação e dinamismo, 27% refere-se à música como fator estimulante e de interação, 19% referiu-se aos professores como peças fundamentais na transmissão da modalidade e 3% em menor escala acrescentaram que a interação dos alunos é um fator também motivante.
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Quanto às razões pelas quais ocorre adesão ao Ciclismo Indoor em academias, as respostas foram destacadas que 51% dos praticantes elegeram a intensidade das aulas como componente de maior motivação e dinamismo, 27% refere-se à música como fator estimulante e de interação, 19% referiu-se aos professores como peças fundamentais na transmissão da modalidade e 3% em menor escala acrescentaram que a interação dos alunos é um fator também motivante.
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Observando tais resultados, verifica-se que os proprietários das academias precisam reorganizar melhor alguns aspectos no que diz respeito ao desenvolvimento das aulas de Ciclismo Indoor, principalmente relacionado a investimentos, sejam na manutenção ou uma melhor escolha na aquisição das bicicletas, por este fator ter tido 56% de votação no quesito de maior dificuldade encontrada na pratica do Ciclismo Indoor. Estabelecendo que 51% dos praticantes elegeram a intensidade como componente de principal fator para motivação da aula. Não esquecendo que o ACMS (2003) recomenda a intensidade do exercÃcio entre 55-65% a 90% FC máxima, ou entre 40-50% a 80% da FC reserva. Para a maior parte dos indivíduos, exercitar-se entre 70-85% FC máxima ou 60-80% da FC reserva, é suficiente para melhoras significativas na aptidão cardiorespiratoria.
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É essencial que sejam implementadas algumas prevenções para que o aluno esteja com conforto e segurança, tendo mais eficiência, independente do seu nível de condicionamento físico.
É essencial que sejam implementadas algumas prevenções para que o aluno esteja com conforto e segurança, tendo mais eficiência, independente do seu nível de condicionamento físico.
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